Especial | Competências Incertas
Quando mais de um órgão de emergência encontra-se na cena para atender vítimas, nem sempre o entendimento sobre quem realiza os procedimentos acontece de forma sistematizada. Ao mesmo tempo, a existência de apenas um órgão no município, faz com que ele ultrapasse suas competências profissionais para salvar vidas. A falta de legislação específica, de protocolo único em nível Brasil para a atuação conjunta desses profissionais e a omissão de alguns municípios quanto às emergências são os problemas principais que devem ser resolvidos para que as competências durante o atendimento fiquem claras. |
Entrevista
Ação conjunta
Referência internacional para o atendimento de desastres, Susan Briggs, atuou em várias tragédias, como a queda do World Trade Center, e fala da importância da padronização do gerenciamento dos desastres no mundo. | |
Atualizando
| Normas para EPI de incêndio
CB-24 e CB-32 criam comissões mistas que desenvolverão normas NBR específicas sobre EPIs para combate a incêndios urbanos. |
Resgate O maior dos naufrágios Em 1981, Barco Novo Amapá tomba na foz do rio Cajari, matando mais de 300 pessoas em ocorrência considerada como a pior tragédia fluvial do Brasil. | |
| Prevenindo sinistros Incêndio em Diadema/SP, envolvendo produtos químicos, reforça a importância da análise de riscos nas empresas e do reconhecimento dos cenários sinistrados para um combate seguro e eficaz. O artigo é de Rogério Crotti. |
Aprendendo a ensinar Atualização de informações e capacitação constante dos instrutores de emergência são destacados em artigo de Ronaldo Furlan Tafuri, como ferramentas importantes para qualificar os treinamentos na área. | | | Vítimas das estradas Artigo de Rafaela Caldas Sousa, Walesca Dias Figueiredo eMontival Lucas apresenta levantamento dos acidentes de moto no Samu Itabuna/BA e aponta uma preocupação do órgão quanto a excelência no atendimento das vítimas e educação da comunidade sobre o trânsito. |
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