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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Fiquem Ligados!



 A Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa) vai realizar Concurso Público com oferta de aproximadamente cinco mil vagas. O edital está previsto para ser lançado em outubro e as contratações devem ser iniciadas entre fevereiro e março de 2009.

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Revista Trabalho - Edição Nº4


Capa da Revista


MANUTENÇÃO

Aos poucos estamos melhorando o Blog!

terça-feira, 28 de julho de 2009

MANUTENÇÃO

Ocorreu algum erro no layout do blog.
Será resolvido o mais breve possível,
Conto com o apoio de vocês!

domingo, 26 de julho de 2009

Concessão de auxílio-doença depende de perícia médica.


O auxílio-doença é o benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar, por doença ou acidente, por mais de 15 dias consecutivos. Para trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador. Já para o contribuinte individual (empresário, profissionais liberais, trabalhadores por conta própria, entre outros), a Previdência paga todo o período da doença ou do acidente.

Para ter direito ao benefício, não basta estar doente. É preciso que a enfermidade incapacite o segurado para o trabalho. A comprovação da incapacidade é feita pelos médicos peritos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

Para requerer esse benefício, basta telefonar para a Central 135 (ligação gratuita, de telefone fixo, e ao custo de uma ligação local, se de celular) para marcar a perícia médica. Também é possível fazer o requerimento na internet, na opção Agência Eletrônica: Segurado que se encontra na página da Previdência Social na internet (www.previdencia.gov.br).

Quem tem direito - Para ter direito ao auxílio-doença, o segurado tem que contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses. No entanto, para proteger o trabalhador, quando a incapacidade for causada por acidente de trabalho, o benefício será concedido independentemente do número de contribuições.

Também há isenção de carência se o trabalhador, depois de filiado à Previdência, contrair as seguintes enfermidades: tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, doença de Parkinson, espondiloartrose anquilosante, nefropatia grave, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), síndrome da deficiência imunológica adquirida – AIDS, hepatopatia grave, e se houver contaminação por radiação (comprovada em laudo médico).

O segurado especial (produtor rural que trabalha em regime de economia familiar) deve comprovar que exerceu atividade rural por 12 meses ou, no caso de doença isenta de carência, deve comprovar que exercia a atividade antes de contrair a enfermidade.

Documentos - Ao marcar a perícia médica, pelo telefone ou pela internet, o segurado deve informar o CPF, o Número de Identificação do Trabalhador (NIT), o PIS/Pasep ou número de inscrição de contribuinte individual, empregado doméstico, facultativo ou segurado especial (trabalhador rural) .

Na data da perícia, os segurados empregados ou trabalhadores avulsos devem levar o comunicado com a data do último dia de atividade. O documento é preenchido pela empresa ou pelo segurado, no caso do trabalhador avulso.

O trabalhador avulso precisa, também, apresentar o certificado do sindicato de trabalhadores avulsos ou do órgão contratante de mão-de-obra. O contribuinte individual deve comprovar a atividade com o registro de firma individual, contrato social e alterações contratuais ou atas das assembléias gerais. Para o segurado especial (trabalhador rural em regime de economia familiar) são exigidos documentos de comprovação do exercício de atividade rural.

O INSS alerta que é importante verificar se o endereço está correto. Caso contrário, ligue para a Central 135 e providencie a atualização do cadastro antes de requerer seu benefício, pois toda documentação é enviada para o endereço que consta no banco de dados da Previdência Social.

Perícia médica - A perícia médica é a avaliação obrigatória para a concessão dos benefícios por incapacidade, o auxílio-doença (previdenciário ou acidentário), auxílio-acidente ou aposentadoria por invalidez. Se quiser, o segurado pode levar resultados de exames e laudos assinados por seu médico assistente.

O médico perito avalia cada caso individualmente. O objetivo é verificar se a enfermidade apresentada pelo trabalhador o impede de exercer sua atividade. Por isso, muitas vezes, o problema de saúde que incapacita uma pessoa para o trabalho não incapacita outra. Cabe ao médico perito avaliar cada situação, levando sempre em consideração o tipo de enfermidade e a natureza da atividade exercida pelo segurado.

Ao conceder o auxílio-doença, o médico perito determina a duração do benefício. Se, nos 15 dias anteriores à data da alta, o segurado considerar que ainda não se recuperou, poderá requerer um Pedido de Prorrogação (PP). Ele deverá ligar para a Central 135 e agendar nova perícia médica.

Se, em qualquer etapa, o benefício for negado, o segurado pode solicitar um Pedido de Reconsideração (PR). O exame será realizado por outro médico perito do INSS. O médico perito não indica tratamento nem receita medicamentos. Este procedimento é realizado pelo sistema de saúde, público ou privado.



Fonte: Agência Câmara, por 21.07.2009Tribunal Regional do Trabalho 4ª Região Porto Alegre, / IOB Jurídico, 21.07.2009

quarta-feira, 22 de julho de 2009

E24 terças às 22h15 na Band

E24















 A realidade de quem trabalha nos hospitais é uma só: emergência 24 horas por dia. O E24, "docu-reality" que passa nas terças às 22h15, mostra sem rodeios como trabalham essas pessoas que vivem no limite, lutando para salvar vidas. Sucesso na Itália, Espanha, Chile e Argentina, o E24 chega ao Brasil numa parceria da Band com a Cuatro Cabezas, mesma produtora do CQC.

Pela primeira vez na televisão aberta um programa mergulha profundamente num universo onde a linha que separa a vida e a morte é frágil. Dentro dos hospitais, a equipe do E24 acompanha a ação dos médicos e enfermeiros nas salas e corredores diante das emergências que não param de chegar. Fora, ao lado das ambulâncias e bombeiros, as câmeras registram os paramédicos na luta pela vida. Nos dois casos, a competência é fundamental e cada minuto é precioso.

Numa cidade como São Paulo, somente o Corpo de Bombeiros atende a cerca de 400 ocorrências por dia. Já o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) registra cerca de 30 mil casos por mês. No E24 não há apresentadores, nem narração em off, nem repórteres na frente das câmeras. O que se vê na tela é uma sucessão de fatos, registrados no momento em que acontecem e explicados pelos próprios protagonistas. Sabendo que se trata de realidade pura, resta ao telespectador prender a respiração e torcer por um final feliz. 







Dicas para o sucesso!

 Algumas atitudes simples, que nos ajudam bastante. 

  1. Pense grande, sem ambição ninguem chega ao topo! 
  2. Seja positivo quem pensa em desgraça jamais vai atrair bençãos! 
  3. Siga sua paixão o que vc realmente gosta de fazer? aquilo que te coloca um sorriso na cara, que rouba seu tempo de uma maneira prazerosa e não exaustiva. 
  4. Aprenda algo novo todo dia, talvez uma palavra em outro idioma o uma sabedoria minima que vc reconheceu quando lia um texto ou prestava atenção em alguem. 
  5. Divida suas idéias com alguem de extrema confiança e sincero ao mesmo tempo, cedo ou tarde ele pode ser alguem de ultima ajuda. 
  6. Faça direito o que se propõe, no teu melhor, de nada vale fazer mal feito! 
  7. Aprenda ser flexivel sem deixar ninguem tomar seu controle. 
  8. Seja criativo e original, dificilmente cópias ambulantes ganham a atenção e a devoção de alguem. 
  9. Apenda a dizer NÃO seja pra quem for, seja fiel a vc mesmo, a sua verdadeira vontade, e depois não se culpe. 
  10. Seja teimoso quando for necessario. 
  11. Tenha sempre o plano numero 2 acaso a primeira ideia falhe.
"Dicadedica"

segunda-feira, 20 de julho de 2009

Homens morrem eletrocutados na Avenida Antonio Carlos Magalhães


17/07/2009

Dois homens morreram eletrocutados nesta sexta-feira (17) após caírem em fios de alta tensão localizado na Avenida Antonio Carlos Magalhães, na saída da Avenida Bonocô em direção ao Iguatemi.

Segundo o corpo de bombeiros, as vítimas trabalhavam na instalação de um outdoor quando caíram nos fios e receberam uma alta descarga elétrica. Eles foram socorridos por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e encaminhados para o Hospital Geral do Estado (HGE), onde chegaram já sem vida.

Uma terceira vítima resistiu aos ferimentos e está internado no HGE. O Departamento de Polícia Técnica já foi acionado para investigar as causas do acidente.

http://www.digita.com.br/tribunadabahia/news.php?idAtual=16508

domingo, 19 de julho de 2009

TROTES AO SAMU SÃO 24 MIL AO MÊS

Quase mil trotes diários são endereçados à central telefônica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de acordo com um balanço oficial do órgão. São quase 24 mil trotes mensais, que atrapalham o trabalho dos atendentes e atrasam o socorro a vítimas reais de acidentes e outros problemas de saúde em Salvador e região. Segundo o receptivo do Samu, as crianças são quem mais passa trotes ao serviço, o que ao menos acelera o processo de triagem de casos sérios ou meras brincadeiras inconseqüentes. Em Juazeiro, no norte do estado, o Samu atravessa o mesmo problema. Mensalmente, ao menos metade das ligações são falsas. Passar trote a um órgão público é considerado crime e dá cadeia entre um e três anos.

http://www.bahianoticias.com.br

Operário morre eletrocutado no banho em instalação de obras de shopping

A TARDE:
O funcionário da empresa Quality Metais, Josival Ferreira da Costa, de 37 anos, morreu depois de receber uma descarga elétrica quando tomava banho nas instalações das obras de ampliação do Salvador Shopping. Conforme informações da Central de Telecomunicações das Polícias Civil e Militar (Centel), Ferreira da Costa já chegou morto ao hospital Roberto Santos, às 6h27. 

Enviado pelo colega Diogo Mascarenhas

sábado, 18 de julho de 2009

Ilha das Flores, Reflita!

Este filme(Curta metragem) é a verdadeira face do Brasil que não assistimos, o retrato da segregação social que ocorre não só na Ilha das Flores, mais em todo território nacional, não somente nos lixões, mas em esquinas, suburbios, morros, interiores, trabalho...
Reflita... Inversão de valores, o desrespeito, a corrupção...

 

Ilha das Flores   

Gênero Documentário, Experimental

Diretor Jorge Furtado

Elenco Ciça Reckziegel

Ano 1989

Duração 13 min

Cor Colorido

Bitola 35mm

País Brasil


Um ácido e divertido retrato da mecânica da sociedade de consumo. Acompanhando a trajetória de um simples tomate, desde a plantação até ser jogado fora, o curta escancara o processo de geração de riqueza e as desigualdades que surgem no meio do caminho.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Siglas e Abreviaturas de Segurança do Trabalho


abreviaturas.jpg (267×200)

  1. AAF -análise de árvore de falhas
  2. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental
  3. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas
  4. ABPA- Associação Brasileira de Prevenção de Acidentes
  5. ABP-EX - associação brasileira para a prevenção de explosões
  6. ABPI- associação brasileira de prevenção de incêndios
  7. ACGIH - American Conference of Governametal Industrial Higienists
  8. ADC - árvore de causas
  9. AET - análise ergonômica do trabalho
  10. AET - auditor fiscal do trabalho
  11. AFRA - abertura de frente de radiografia industrial
  12. AI - agente de inspeção
  13. AIDS - acquirite imuno-deficience syndrom
  14. ALAEST - Associação Latino-americana de Engenharia de Segurança do Trabalho
  15. ALAIST - Associación Latinoamericana de Ingeniaría de Seguridad del Trabajo
  16. ALARA - As Low As Reasonably Achievable
  17. AMFC - análise de modo de falhas e efeitos
  18. ANA - Agência Nacional de Águas
  19. ANAMT - associação nacional de medicina do trabalho
  20. ANDEF - Associação nacional dos fabricantes de defensivos agrícolas
  21. ANPT - Associação nacional dos procuradores do trabalho
  22. ANSI - american national standards institute
  23. ANVS - Associação Nacional de Vigilância Santária
  24. APF - alto ponto de fluidez
  25. APES - Associação Paranaense de Engenheiros de Segurança do Trabalho
  26. APP - análise de problemas potenciais
  27. APR - análise preliminara de riscos
  28. ARE - Análise de Risco Específico
  29. ART - anotação de responsabilidade técnica
  30. ASME - American Society of Mechanical Engineers
  31. ASO - atestado de saúde ocupacional
  32. AT - acidente de trabalho
  33. ATEX - (ATmosphere EXplosibles) - atmosfera potencialmente explosiva
  34. ATPE - atmosfera potencialmente explosiva
  35. ATR - autorização para trabalho de risco
  36. AVCB - Atestado de Vistoria do Corpo de Bombeiros
  37. BAL - British Anti-Lewisite (Dimercaprol); Bronchoalveolar Lavage
  38. BHC - Benzene Hexachloride (hexacloro benzeno)
  39. BO - boletim de ocorrência
  40. BPF - baixo ponto de fluidez
  41. BS 8800 - british standard 8800 (norma britânica sobre saúde e segurança ocupacional)
  42. BSI - British Standards Institute
  43. BTU - British Thermal Unit
  44. C - código do EPI. Por exemplo: C = 118.211-0/I=3
  45. CA - certificado de aprovação
  46. CAI - Certificado de Aprovação de Instalação
  47. CAT - comunicado de acidente de trabalho
  48. CBO - Classificação Brasileira de Ocupações
  49. CCIH - Comissão de Controle de Infecções Hospitalares
  50. CCOHS -Canadian Centre for Occupational Health & Safety
  51. CCT - convenção coletiva do trabalho
  52. CDC - control desease center (centro para controle de doenças)
  53. CEI - cadastro específico do INSS
  54. CEO - Chief Executive Officer, Chairman and Executive Officer
  55. CEREST - centro de referência em saúde do trabalhador
  56. CESAT - centro de estudos de saúde do trabalhador (Bahia)
  57. CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
  58. CFM - conselho federal de medicina
  59. CGC - cadastro geral de pessoa física
  60. CGT - central geral dos trabalhadores
  61. CID - código identificador de doença; classificação internacional de doenças
  62. CIF - carteira de identidade fiscal
  63. CIN - centro de informações nucleares
  64. CIPA - Centro Informativo de Prevenção de Acidentes (nome próprio - Grupo CIPA)
  65. CIPA - comissão interna de prevenção de acidentes
  66. CIPAMIN - comissão interna para prevenção de acidentes na mineração
  67. CIPATR - comissão interna para prevenção de acidentes no trabalho rural
  68. CLT - consolidação das leis do trabalho
  69. CMSO - Controle Médico de Saúde Ocupacional
  70. CNA - confederação nacional da agricultura
  71. CNAE - código nacional de atividades econômicas
  72. CNC - comando numérico computadorizado (ex. torno CNC)
  73. CND - certidão negativa de débito
  74. CNEN - comissão nacional de energia nuclear
  75. CNH - carteira nacional de habilitação
  76. CNI - confederação nacional das indústrias
  77. CNPJ - cadastro nacional de pessoas jurídicas
  78. COEGP - Cursos para Operador de Empilhadeira de Grande Porte
  79. COEPP - Cursos para Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte
  80. CONAMA - Comissão Nacional de Meio Ambiente
  81. CONASEMS - Conselho Nacional dos Secretários Municipais de Saúde
  82. CONASS - Conselho Nacional dos Secretários Estaduais de Saúde
  83. CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
  84. CONTAG - confederação nacional dos trabalhadores na agricultura
  85. CORETEST - Conselho Regional dos Técnicos de Segurança do Trabalho
  86. COS - composto orgânico volátil
  87. COS-V - composto orgânico semi-volátil
  88. CPATP - Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário
  89. CPF - cadastro de pessoa física
  90. CPI - comissão parlamentar de inquérito
  91. CPN - comitê permanente nacional (sobre condições e meio ambiente de trabalho)
  92. CPR - comitê permanente regional (sobre condições e meio ambiente de trabalho)
  93. CREA - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
  94. CRF - certificado de registro de fabricante
  95. CRI - certificado de registro de importador
  96. CRJF - certidão de regularidade jurídico fiscal
  97. CRM - conselho regional de medicina
  98. CRP - centro de reabilitação profissional
  99. CTN - centro tecnológico nacional (da Fundacentro)
  100. CTPAT- comissão tripartite de alimentação do trabalhador
  101. CTPP - comissão tripartite fretaria permanente
  102. CTPS - carteira de trabalho previdência social
  103. CUT - central única dos trabalhadores
  104. DATAPREV - empresa de processamento de dados da previdência social
  105. dB - decibel
  106. DDS - Diálogo de Segurança
  107. DDSMS - Diálogo Diário de Segurança, Meio Ambiente e Saúde
  108. DDT - dicloro, difenil tricloroetano
  109. DECEX - departamento de comércio exterior
  110. DEQP - departamento de qualificação profissional
  111. DIN - Deutsche Industrien Normen, Deutsches Institut für Normung
  112. DNSST - departamento nacional de segurança e saúde do trabalho
  113. DNV - Det Norske Veritas
  114. DORT - doença(s) osteomuscular(es) relacionado(s) ao trabalho
  115. DORT - distúrbio(s) osteomuscular(es) relacionado(s) ao trabalho
  116. DOU - diário oficial da união
  117. DRT - delegacia regional do trabalho
  118. DRTE - delegacia regional do trabalho e emprego
  119. DSST - departamento de saúde e segurança do trabalho
  120. DST - doença sexualmente transmissível
  121. EA - emissão acustica
  122. EAR - equipamento autônomo de respiração
  123. ECPI - equipamento conjugado de proteção individual
  124. ECSST - educação continuada em Saúde e Segurança do Trabalho
  125. EIA - estudo de impacto ambiental
  126. EMATER - empresa de assistência técnica e extensão rural
  127. EMBRAPA -empresa brasileira de pesquisas agropecuárias
  128. END - ensaio não-destrutivo (radiações)
  129. EPC - equipamento de proteção coletiva
  130. EPI - equipamento de proteção individual
  131. EST - engenheiro de Segurança do Trabalho; Engenharia de Segurança do Trabalho
  132. FAT - fundo de amparo ao trabalhador
  133. FDA - Failure-Data Analysis
  134. FEEMA - Fundação Estadual de Engenharia do Meio Ambiente (Rio de Janeiro)
  135. FENATEST - Federação Nacional dos Técnicos de Segurança do Trabalho
  136. FEPI - ficha de entrega de EPI
  137. FGTS - fundo de garantia do tempo de serviço
  138. FIOCRUZ - Fundação Osvaldo Cruz
  139. FISP - Feira Internacional de Segurança e Proteção (nome próprio)
  140. FISP - Folha de Informação Sobre o Produto
  141. FISPQ - Ficha de Informação de Segurança de Produto Químico
  142. FISPQ - ficha de informação de Segurançado produto químico
  143. FISST - Feira Internacional de Saúde e Segurança no Trabalho
  144. FMEA - failure method of effect analysis
  145. FOR - free oxigen radicals (radicais livres de oxigênio)
  146. FSDP - ficha de segurança de produto
  147. FISPQ - Ficha de Informações de Segurança do Produto Químico
  148. FTA - fault tree analysis (análise de árvore de falhas)
  149. FUNDACENTRO - fundação Jorge Duprat Figueiredo de Seg. e Med. do trabalho
  150. GA - gases ácidos
  151. GES - grupo de exposição similar
  152. GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.
  153. GHE - Grupo Homogêneo de Exposição
  154. GHR - Grupo Homogêneo de Risco
  155. GLP - Gás Liquefeito de Petróleo
  156. GNV - Gás Natural Veicular
  157. GOI-PNES - grupo operativo institucional (do PNES)
  158. GQT - Gerenciamento pela Qualidade Total
  159. GR - grau de risco
  160. GST - gerenciamento pela segurança total
  161. GSTB - grupo de segurança do trabalho a bordo de navios mercantes
  162. GT - grupo técnico
  163. GT - 10 - grupo técnico para revisão da NR-10
  164. GT/SST - grupo tripartite de saúde e segurança do trabalho
  165. GTT - grupo técnico tripartite
  166. HACCP - Hazard Analysis and Critical Control Point
  167. HAZOP - hazard and operability
  168. HIV - Human Immunodeficiency Virus
  169. HMIS - Hazardous Material Information System, Hazardous Materials Identification System
  170. HSTA - Higiene e Segurança no Trabalho e Ambiente
  171. I - grau de infração. Por exemplo: C = 118.211-0/I=3
  172. IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis
  173. IBUTG - índice de bulbo úmido-termômetro de globo
  174. IEF - Instituto Estadual de Florestas (Minas Gerais)
  175. IKAP - índice Kwitko de atenuação pessoal
  176. ILO - International Labour Organization (OIT, em Inglês)
  177. IML - Instituto Médico Legal
  178. IN - Instrução Normativa. Sucede-se ao IN um número. Por exemplo IN-84
  179. INSS - instituto nacional de seguridade social
  180. INST - instituto nacional de segurança do trânsito
  181. IPVS - imediatamente perigoso à vida e à saúde
  182. IRA - Índice relativo de acidentes
  183. ISO - International Organization for Standardization
  184. LEM - Laudo de exame médico
  185. Leq - level equivalent
  186. LEO - limite de exposição ocupacional
  187. LER - lesão por esforço repetitivo
  188. LER/DORT - lesão por esforço repetitivo/distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho
  189. LGE - líquido gerador de espuma
  190. LP - Líquido penetrante
  191. LT - limite de tolerância
  192. LTCA - Laudo Técnico de Condições Ambientais
  193. LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho.
  194. MAG - Metal Ative Gas - tipo de solda
  195. MBA - Master of Business Administration
  196. MIG - Metal Inert Gas - tipo de solda
  197. MMA - Ministério do Meio Ambiente
  198. MOPE - movimentações de cargas perigosas
  199. MRA - mapa de risco ambiental
  200. MSDF - Material Safety Data Sheet
  201. MTb - Ministério do Trabalho
  202. MTE - Ministério do Trabalho e Emprego
  203. MTR - manifesto para transporte de resíduos
  204. NBR - norma brasileira
  205. Neq - Nível Equivalente, o mesmo que Leq
  206. NE - Nível de Exposição
  207. NEN - Nível de Exposição Normalizado
  208. NFPA - National Fire Protection Association
  209. NHO - norma de higiene ocupacional
  210. NIOSH - National Institute for Occupational Safety and Health
  211. NIT - Número de Identificação do Trabalhador
  212. NOB - norma operacional básica
  213. NOSA - National Occupational Safety Association (Africa do Sul)
  214. NPS - nível de pressão sonora
  215. NR - norma regulamentadora
  216. NRR - nível de redução de ruído
  217. NRR - norma regulamentadora rural
  218. NRR-SF - Noise Reduction Rating - Subject Fit
  219. OCRA - Occupational Repetitive Assessement
  220. OGMO - orgão gestor de mão-de-obra
  221. OHSAS - Ocupational Health Safety Assessment Series
  222. OIT - organização internacional do trabalho ( em Inglês, ILO)
  223. OMS - Organização Mundia da Saúde
  224. ONG - organização não-governamental
  225. ONL - organização não-lucrativa
  226. OS - ordem de serviço
  227. OSHA - Occupational Safety and Health Administration
  228. PAE - Plano de Ação Emergencial
  229. PAIR - perda auditiva induzida por ruído
  230. PAIRO - perda auditiva induzida por ruído ocupacional
  231. PAM -Plano de Ajuda Mútua
  232. PAT - programa de alimentação do trabalhador
  233. PBA - Plano Básico Ambiental
  234. PCA - plano de controle ambiental
  235. PCA - programa de conservação auditiva
  236. PCE - plano de controle de emergência
  237. PCE - Plano de Controle de Emergência
  238. PCIH - Programa de Controle de Infecções Hospitalares
  239. PCMAT - programa de condições e meio ambiente de trabalho na construção civil
  240. PCMSO - programa de controle médico de saúde ocupacional
  241. PCTP - programa de controle total de perdas
  242. PDCA - plan, do, check, act
  243. PGR - programa de gerenciamento de risco
  244. PGRSS - Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos de Saúde
  245. PH - profissional habilitado
  246. pH - potencial hidrogenionico
  247. PM - particulas magnéticas
  248. PMOC - Plano de Manutenção, Operação e Controle
  249. PMTA - Pressão Máxima de Trabalho Admissível
  250. PNES - Programa nacional de Eliminação da Silicose
  251. PPACAP - Programa de Prevenção de Acidented Com Animais Peçonhentos
  252. PPEOB - Programa de Prevenção de Exposição Ocupacional ao Benzeno
  253. PPD - Pessoa Portadora de Deficiência
  254. PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
  255. PPR - Programa de Proteção Respiratória
  256. PPRA - programa de prevenção de riscos ambientais
  257. PPRAG - programa de prevenção de riscos ambientais para indústrias Galvânicas
  258. PPRPS - Programa de Prevenção de Riscos em Prensas e Similares.
  259. PPS - Procedimento Padrão de Segurança
  260. PRAT - pedido de reconsideração de acidente de trabalho
  261. PRODAT - Programa Nacional de Melhoria de Informações Estatísticas Sobre Doenças e Acidentes do Trabalho
  262. PROESIC - Programa de Engenharia de Segurança na Indústria da Construção
  263. PROVERSA - programa de vigilância epidemiológica e sanitária em agrotóxicos
  264. PSS - programa de saúde e segurança
  265. PSSTR - programa saúde e segurança do trabalhador rural
  266. PT - Permissão de Trabalho
  267. PTR - Permissão de Trabalho de Risco)
  268. RAA - relatório de auditoria ambiental
  269. RAP - relatório ambiental prévio
  270. RE - risco elevado (normas de combate à incêndio)
  271. REM - roetgen equivalent man (unidade de dose de radiação)
  272. RG - registro geral (cédula identidade)
  273. RIA - responsável pela instalação aberta (técnico habilitado em trabalho com radiação)
  274. RIMA - relatório de impacto de meio ambiente
  275. RIT - regulamento de inspeção ao trabalho
  276. RL - risco elevado (normas de combate à incêndio)
  277. RM - risco médio (normas de combate à incêndio)
  278. RNC - relatório de não-conformidade
  279. RPA - Recibo de Pagamento a Autônomo
  280. RSI - repetitive strain injuri (Lesão por Esforço Repetitivo - LER, em Inglês)
  281. RT - responsável técnico
  282. RTP - recomendação técnica de procedimentos
  283. RTR - requireimento para transferência de fonte radioativa
  284. SARS - severe acute respiratory syndrom
  285. SASSMAQ - Sistema de Avaliação de Segurança, Saúde, Meio Ambiente e Qualidade
  286. SAT - seguro de acidente de trabalho
  287. SECONCI - Serviço Social da Indústria da Construção
  288. SEESMT - serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho
  289. SEFIT - sistema federal de inspeção do trabalho
  290. SENAC - serviço nacional de aprendizado do comercio
  291. SENAI - Serviço Nacional de Aprendizado Industrial
  292. SENAR - serviço nacional de aprendizado rural
  293. SERLA - Fundação Superintendência Estadual de Rios e Lagoas
  294. SERT - secretaria do emprego e relações do trabalho
  295. SESC - serviço social do comércio
  296. SESI - serviço social da indústria
  297. SESMT - serviço especializado em engenharia de segurança e medicina do trabalho
  298. SESST - Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário
  299. SEST - serviço especializado em Segurança do Trabalo
  300. SETAS - secretaria do trabalho e da ação social
  301. SGA - Sistema de Gestão Ambiental
  302. SGSST - Sistema de Gestão de Segurança e Saúde no Trabalho
  303. SIASUS - serviço de informação ambulatorial do SUS
  304. SICAF - Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores
  305. SINDUSCON - sindicato da industria da construção civil
  306. SINTESPAR - Sindicato dos Técnicos de Segurança do Trabalho no Estado do Paraná
  307. SINITOX - sistema nacional de informação tóxico-farmacológica
  308. SIPAT- semana interna de prevenção de acidentes do trabalho
  309. SIT - secretaria de inspeção do trabalho
  310. SOBES - Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança
  311. SOL - Segurança Ordem e Limpeza
  312. SSSSS ou 5S - Seiri, Seiton, Seison, Seiketsu e Shitsuke
  313. SSST - secretaria de segurança e saúde do trabalho
  314. SST - Saúde e Segurança do Trabalho
  315. SUS - sistema único de saúde
  316. Sv - Sievert (unidade de dose de radiação)
  317. TDS - Treinamento de Segurança
  318. TE - Temperatura Efetiva
  319. TEC - Temperatura Efetiva Corrigida
  320. TIG - Tungsten Inert Gas - tipo de solda
  321. TLV - Threshold Limit Value, Threshold Level Value
  322. TPM - Técnicas de parasitologia e manejo de pragas
  323. TRT - tribunal regional do trabalho
  324. TST - técnico de Segurança do Trabalho
  325. TST - Tribunal Superior do Trabalho
  326. TWA - time weight average (nível médio ponderado)
  327. TWI - Training With Industry
  328. UE- unidade extintora (normas de combate à incêndio)
  329. US - ultrassom
  330. UFIR - unidade fiscal de referência
  331. UNESCO - United Nations Education, Science and Culture Organization
  332. UNICEF - United Nations Children`s Found
  333. VGD - ventilação geral diluidora
  334. VLE - ventilação local exaustiva
  335. VO - volateis orgânicos
  336. VRT - valor de referência tecnológico
  337. WHO - World Health Organization


    quarta-feira, 15 de julho de 2009

    Entenda o Fator Acidentário



      Com a introdução do FAP (Fator Acidentário de Prevenção) pela Previdência Social, o SAT (Seguro de Acidentes do Trabalho) será flexibilizado, podendo ser reduzido em 50% ou aumentado em 100%, de acordo com o desempenho da empresa na gestão de segurança e saúde no trabalho.

    Segundo o professor e engenheiro Antonio Carlos Vendrame, diretor da Vendrame Consultores Associados, e a advogada e consultora jurídica trabalhista Dra. Selma de Aquino e Graça, da SAB Consultores, apesar de o FAP entrar em vigor somente em 2010, a avaliação do desempenho da empresa pela Previdência abrangerá os últimos cinco anos. Ou seja, as empresas que demonstrarem bom resultado na prevenção de acidentes e doenças serão beneficiadas com um SAT menor. Em contrapartida, as negligentes pagarão uma contribuição ainda maior. "Desde junho de 2007, o SAT foi modificado, aumentado para algumas empresas e reduzido para outras. Mas por falta de informação e/ou orientação adequada, muitas empresas continuam contribuindo com o SAT antigo, não se beneficiando da nova alíquota", explica Vendrame, enfatizando que estas serão as mais prejudicadas.

    Com o intuito de sinalizar aos empresários as conseqüências que a nova legislação ocasionará às finanças das empresas, além de apresentar os meios adequados para as mesmas se protegerem desses impactos, a Vendrame Consultores Associados e a e a SAB – Consultores promoverão o Seminário FAP e NTEP – Impacto no custo das empresas, a ser realizado nos dias 25 e 26 de junho, no Hotel Braston, em São Paulo, SP. A ocasião contará, inclusive, com a presença de autoridades de sindicatos patronais, Federações, CNI, SESI, o Vice Presidente da FIESP, representantes do Ministério da Previdência Social, e formadores de opinião.

    A advogada explica que a prevenção a ser implementada pelas empresas deverá ser técnica, envolvendo programas governamentais (PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais e PCMSO – Programa de Controle Médico em Saúde Ocupacional - e outros), e jurídica, voltada para a elaboração de documentos com enfoque na defesa empresarial. "A empresa não pode se limitar à prevenção da doença. O seu foco deve ser na promoção da saúde, eis que a maioria das doenças possui nexo presumido com o trabalho, cabendo à empresa a comprovação da inexistência de tal nexo", ressalta ela. Tal sistemática, denominada NTEP – Nexo Técnico Epidemiológico Previdenciário, inclui a novidade do ônus da prova em contrário pela empresa.

    O público alvo do seminário são os empresários e diretores, gestores de RH e assistentes sociais, engenheiros e técnicos de segurança do trabalho, médicos do trabalho, advogados militantes e assessores jurídicos, fisioterapeutas do trabalho e ergonomistas, consultores, contadores e auditores, peritos judiciais e assistentes técnicos, e demais profissionais envolvidos em segurança e saúde do trabalhador.

    Fonte: Revista proteção - Alexandre Gusmão

    Portaria que trata das atribuições dos TST's

    PORTARIA Nº 3.275 de 21 de Setembro de 1989

    A MINISTRA DE ESTADO DO TRABALHO, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no art. 6º do Decreto n.º 92.530, de 9 de abril de 1986, que competência ao Ministério do Trabalho para definir as atividades do Técnico de Segurança do Trabalho, resolve:

    Art. 1º - As atividades do Técnico de Segurança do Trabalho são as seguintes:

    I - informar o empregador, através de parecer técnico, sobre os riscos exigentes nos ambientes de trabalho, bem como orientá-los sobre as medidas de eliminação e neutralização;

    II - informar os trabalhadores sobre os riscos da sua atividade, bem como as medidas de eliminação e neutralização;

    III - analisar os métodos e os processos de trabalho e identificar os fatores de risco de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho e a presença de agentes ambientais agressivos ao trabalhador, propondo sua eliminação ou seu controle;

    IV - executar os procedimentos de segurança e higiene do trabalho e avaliar os resultantes alcançados, adequando-os estratégias utilizadas de maneira a integrar o processo prevencionista em uma planificação, beneficiando o trabalhador;

    V - executar programas de prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho nos ambientes de trabalho, com a participação dos trabalhadores, acompanhando e avaliando seus resultados, bem como sugerindo constante atualização dos mesmos estabelecendo procedimentos a serem seguidos;

    VI - promover debates, encontros, campanhas, seminários, palestras, reuniões, treinamentos e utilizar outros recursos de ordem didática e pedagógica com o objetivo de divulgar as normas de segurança e higiene do trabalho, assuntos técnicos, visando evitar acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho;

    VII - executar as normas de segurança referentes a projetos de construção, aplicação, reforma, arranjos físicos e de fluxos, com vistas à observância das medidas de segurança e higiene do trabalho, inclusive por terceiros;

    VIII- encaminhar aos setores e áreas competentes normas, regulamentos, documentação, dados estatísticos, resultados de análises e avaliações, materiais de apoio técnico, educacional e outros de divulgação para conhecimento e autodesenvolvimento do trabalhador;

    IX - indicar, solicitar e inspecionar equipamentos de proteção contra incêndio, recursos audiovisuais e didáticos e outros materiais considerados indispensáveis, de acordo com a legislação vigente, dentro das qualidades e especificações técnicas recomendadas, avaliando seu desempenho;

    X - cooperar com as atividades do meio ambiente, orientando quanto ao tratamento e destinação dos resíduos industriais, incentivando e conscientizando o trabalhador da sua importância para a vida;

    XI - orientar as atividades desenvolvidas por empresas contratadas, quanto aos procedimentos de segurança e higiene do trabalho previstos na legislação ou constantes em contratos de prestação de serviço;

    XII - executar as atividades ligadas à segurança e higiene do trabalho utilizando métodos e técnicas científicas, observando dispositivos legais e institucionais que objetivem a eliminação, controle ou redução permanente dos riscos de acidentes do trabalho e a melhoria das condições do ambiente, para preservar a integridade física e mental dos trabalhadores;

    XIII - levantar e estudar os dados estatísticos de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho, calcular a freqüência e a gravidade destes para ajustes das ações prevencionistas, normas regulamentos e outros dispositivos de ordem técnica, que permitam a proteção coletiva e individual;

    XIV - articular-se e colaborar com os setores responsáveis pelo recursos humanos, fornecendo-lhes resultados de levantamento técnicos de riscos das áreas e atividades para subsidiar a adoação de medidas de prevenção a nível de pessoal;

    XV - informar os trabalhadores e o empregador sobre as atividades insalubre, perigosas e penosas existentes na empresa, seus riscos específicos, bem como as medidas e alternativas de eliminação ou neutralização dos mesmos;

    XVI - avaliar as condições ambientais de trabalho e emitir parecer técnico que subsidie o planejamento e a organização do trabalho de forma segura para o trabalhador;

    XVII - articula-se e colaborar com os órgãos e entidades ligados à prevenção de acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho.

    XVIII - particular de seminários, treinamento, congressos e cursos visando o intercâmbio e o aperfeiçoamento profissional.

    Art. 2º - As dúvidas suscitadas e os casos omissos serão dirimidos pela Secretaria de Segurança e Medicina do Trabalho.

    Art. 3º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

    (of. n.º 242/89)  DOROTÉIA WERNECK

    domingo, 12 de julho de 2009

    Cursos do Microsoft Office 2007 System - Gratuitos

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    sábado, 11 de julho de 2009

    Acidente do trabalho com Eletricidade

    Colegas, esta é a segunda informação que recebo, referente as mesmas imagens.
    Como havia postado antes, detalhava acidente em fundição de Aço, nesta, apresenta-se como eletricidade. Talvez as duas. quem souber mais informações ou opniões, comentem esta postagem.









    Essas são as fotos de acidente em manutenção em ponte rolante, segundo informações o funcionário usava uniforme 100% algodão.
    E tem gente que acha segurança do trabalho é "Balela"!!!

    AVC - Acidente Vascular Cerebral

    Como reconhecer um AVC...
    "Se todos podem lembrar algo tão simples como o que será descrito abaixo, poderemos ajudar a salvar algumas pessoas.
    Durante um piquenique, uma amiga chamada Ingrid tropeçou e teve uma pequena queda - ela assegurou a todos que estava bem (eles ofereceram-se para chamar uma ambulância)... Ela disse que apenas tinha tropeçado por causa dos sapatos novos.
    Os amigos limparam-na e arranjaram-lhe um novo prato de comida. Enquanto ela parecia um pouco abalada, Ingrid continuou a divertir-se o resto da tarde.
    O marido da Ingrid chamou mais tarde para dizer a todos que a sua mulher estava no hospital (as 6:00h da manhã a Ingrid faleceu). Ela tinha sofrido um AVC (Stroke) durante o piquenique.
    Se eles tivessem sabido identificar os sinais do AVC, talvez a Ingrid ainda estivesse viva. Algumas pessoas não morrem... ficam incapacitadas e com graves sequelas."

    Os neurologistas dizem que se conseguirem chegar até uma vitima de AVC dentro de 3 horas, ele pode reverter totalmente os efeitos do AVC... totalmente .

    Ele diz que o truque está em reconhecer os sinais de AVC, diagnosticar, e obter assistência médica no prazo de 3 horas, o que não é fácil.

    As vezes os sintomas do AVC são difíceis de identificar. A vitima pode sofrer danos mentais muito graves quando as pessoas mais próximas falham em reconhecer os sintomas básicos de um AVC.
    Vejam como é fácil identificar um AVC: Lembre-se das 3 letras de STROKE: S, T e R.
    S * Peça à pessoa para sorrir (Smile)
    T * Peça para ela dizer (Talk) uma frase simples e coerente (ex: Está um dia lindo!!!)
    R * Peça para que levante (Raise) os dois braços.
    Se a pessoa apresentar problemas para fazer alguma destas três coisas chame o 192 imediatamente e descreva os sintomas a quem atender.
    Outro sinal de um AVC -------- Colocar a língua de fora .
    Peça à pessoa para por a língua de fora... Se a língua estiver torta ou for para um lado ou para outro, isso é indicação de AVC.
    São algumas informações simples, que salvam vidas!!!!

    quarta-feira, 8 de julho de 2009

    Semana Baiana de Atualização em SST e Emergência


                  
                    Programação e Inscrição
     
     
      
     
     
     
    Semana Baiana de Atualização em SST e Emergência 
    Data: 21 a 25 de Julho
    Local: Hotel Sol Bahia 
    Rua Manoel Antônio Galvão, 1075 – Patamares / Salvador/BA
    Realização: Proteção Eventos Ltda
    Promoção: Revista Proteção e Revista Emergência
    Patrocínio: Ideal Work


    DIA 21 DE JULHO – TERÇA-FEIRA 
    8h30min às 12h30 – Tarde 14h às 18h

    C1 – GERENCIANDO OS RISCOS OCUPACIONAIS PARA A REDUÇÃO DO FAP 
    Introdução 

    Conceitos básicos de Gestão de SST
    Noções de Legislação Trabalhista
    Legislação Previdenciária atualizada até o dia do Curso
    Elementos do Sistema de Gestão com base na OHSAS 18001.
    Técnica para Identificação de Perigos e avaliação e controle de riscos;
    Gerenciando os Riscos Ambientais;
    Gerenciando os Riscos Ergonômicos;
    Gerenciando os Riscos Psicossociais;
    Gerenciando os Riscos Mecânicos e de Acidentes;
    Identificação e acompanhamento de Indicadores de Segurança e Saúde. 
    Estudo de Casos.
    Nota: Cada participante receberá um CD com o material do curso e outros materiais necessários para a Gestão
    Palestrante: Armando Augusto Martins Campos


    C2 – ANÁLISE DE RISCOS CONFORME A NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE 
    Conteúdo Programático: 

    Apresentação do novo texto da NR 10;
    Interação da norma com as referências da ABNT e Portaria 3214;
    Introdução a Metodologia de Análise de Riscos
    Riscos Adicionais: Altura, áreas classificadas, ambientes confinados, condições atmosféricas.
    Habilitação e autorização para trabalhos com eletricidade; Treinamentos para Capacitação;
    Segurança em instalações elétricas energizadas e desenergizadas;
    Medidas de Controle: Distanciamento de segurança - Zona de risco e Zona controlada;
    Prontuário das Instalações Elétricas
    EPI x EPC e Ferramentas para trabalhos com eletricidade;
    Procedimentos de Trabalho e Permissões para Trabalho;
    Lock Out & Tag Out;
    APNRE – Análise Preliminar de Níveis de Riscos Elétricos
    Exercícios Práticos
    Palestrante: Aguinaldo Bizzo de Almeida


    DIA 22 DE JULHO - QUARTA-FEIRA 
    Manhã 8h30min às 12h30 – Tarde 14h às 18h

    C3 – FORMATANDO OS RISCOS PSICOSSOCIAIS 
    Introdução 

    – O que são Riscos Psicossociais
    IN 98/2003 do INSS
    Legislação Previdenciária
    NR 33: Segurança em Espaços Confinados.
    Fatores de Risco
    Subfatores de Risco
    Os efeitos na saúde
    Fatos Reais e Fatos Prováveis
    Garantia de Confidencialidade e do Anonimato
    Metodologia de Avaliação
    Processo de Investigação e Desenvolvimento
    Recomendações práticas
    Erros na avaliação de Riscos Psicossociais
    Estudo de Caso.
    Nota: Cada participante receberá um CD com artigos e literatura sobre o tema.
    Palestrante: Armando Augusto Martins Campos


    C4 – FORMATANDO O PRONTUÁRIO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 
    Conteúdo Programático: 

    Apresentação das principais alterações do novo texto da NR 10;
    Atualização quanto às alterações ocorridas na CPNSEE
    Interação da norma com as referências da ABNT e Portaria 3214;
    Riscos Elétricos e Riscos Adicionais
    Medidas de Controle de Riscos Elétricos
    Processo de Autorização para trabalhos com eletricidade
    Prontuário das Instalações Elétricas: 
    - Estrutura
    - Documentação da Instalação
    - Documentação Administrativa
    - Documentação SST
    - Procedimentos Operacionais obrigatórios
    Responsabilidades
    Palestrante: Aguinaldo Bizzo de Almeida


    DIA 23 DE JULHO - QUINTA-FEIRA 
    Manhã 8h30min às 12h30 – Tarde 14h às 18h

    C5 – ATUALIZAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DE SEGURANÇA 
    Objetivo: 

    Apresentar e discutir com os participantes temas que estão em evidência na área de segurança e saúde do trabalhador. O enfoque prioriza aspectos práticos de modo a integrá-los de forma contextualizada, para que sejam aplicados em suas organizações. 
    Conteúdo Programático: 
    1) Melhorando o PPRA: 
    - NHO 08: Coleta de material particulado sólido suspenso no ar.
    - As implicações do Item 15.9 – Seção II, do Anexo XV – PPP, da Instrução Normativa 27.
    - Mudança no Anexo 12, da NR 15, Portaria 43/2008, proibição do processo de corte e acabamento a seco de rochas ornamentais.
    2) Melhorando a implementação da NR 33:
    - O que as NBR 14.787 e NBR14.606 tem que podem gerar Infrações na NR 33.
    - Elaborando e mantendo Informação e Fiscalização de Terceiros
    - Perfil do Responsável Técnico da NR 33
    3) Ruído 
    - Requisitos do Protocolo do Ministério da Saúde para Perda Auditiva Induzida por Ruído – PAIR. .
    - Requisitos da Ordem de Serviço 608 do INSS – Modelo de Programa de Conservação Auditiva
    4) A Alteração do Quadro "Categorias de Vasos de Pressão" da NR 13, pela Portaria 57, de 19 de junho de 2008.
    5) Principais itens da Proposta de Consulta Pública da NR 20.
    6) Tema do Momento (alteração na Legislação ou de orientações sobre a SST).
    Nota: Cada participante receberá um CD com o material do curso e literatura sobre o tema.
    Palestrante: Armando Augusto Martins Campos


    C6 – CARACTERIZAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO RUÍDO 
    Objetivo: 

    Serão abordados conceitos, técnicas de medição, normalização de acústica, além de princípios de controle de modo que, ao concluir o curso, os participantes tenham informações adequadas para caracterizar a exposição ocupacional ao ruído, identificando situações de ocorrências, selecionando equipamentos apropriados de avaliação e listando medidas preventivas.
    Conteúdo Programático: 
    I – Introdução
    - Definições
    - Princípios de Acústica
    II – Exposição Ocupacional
    - Caracterização básica de riscos à saúde
    - Grupos Homogêneos de Exposição
    - Limites de Tolerância
    - Perfil da Exposição Ocupacional
    - Definição de Prioridades de Avaliação
    III – Exposição Ocupacional ao Ruído
    - Resposta Subjetiva aos Sons
    - Curvas de Ponderação (dB-A, dB-C, dB-Linear)
    - Dosimetria
    - Níveis Médios e equivalentes
    IV – Instrumentação
    - Dosímetros – parâmetros de medição
    V – Aplicação da NHO 01 – da Fundacentro
    - Conceitos e Interpretação do NEN
    VI – Medidas Gerais de Prevenção dos Riscos
    Palestrante: Marcos Domingos da Silva


    DIA 24 DE JULHO - SEXTA-FEIRA 
    Manhã 8h30min às 12h30 – Tarde 14h às 18h

    C7 – PERÍCIA JUDICIAL TRABALHISTA PARA DORT 
    Conteúdo Programático: 

    Introdução ao estudo da Perícia:
    Aspectos conceituais, finalidades, peritos na visão do judiciário, formas de perícia, responsabilidades. Atributos exigidos do perito judicial, 
    Solicitação de Perícia médica
    Perito: qualificação, direitos, deveres, impedimentos, destituição
    Documentos medico-legais
    Código de Ética Médica
    Código de Conduta do Perito
    A Ética nas Relações Periciais
    As Relações perito-assistente técnico-advogado
    As Relações do perito judicial com a magistratura
    A fase investigatória do trabalho pericial: a importância da análise dos autos
    Honorários Periciais
    DORT: Atualização Clínica e Norma Técnica de Avaliação da Incapacidade Laborativa
    Conceituação
    Aspectos Epidemiológicos e Evolutivos
    Fatores de Risco
    Elementos importantes na caracterização da exposição
    Grau de adequação do Posto de Trabalho
    Posturas
    Carga osteomuscular
    Monotonia
    Exigências cognitivas
    Fatores Organizacionais e Psicossociais
    Caracterização dos quadros de DORT: anamnese, anamnese ocupacional
    Principais patologias: o exame técnico nos casos de DORT
    Norma Técnica de Avaliação da Incapacidade Laborativa
    Fundamentos do Trabalho Pericial
    Caracterização do nexo causal
    Avaliação da Deficiência ou Disfunção
    Guides (Associação Médica Americana)
    Avaliação da incapacidade Laborativa
    A Incapacidade para fins previdenciários (INSS)
    Classificação da Incapacidade Laborativa nas principais patologias/síndromes
    Síndrome cervico-braquial, lombalgia, tendinite do manguito rotador, lesões de ombro, artrose.
    Nexo causal das lesões de ombro com o trabalho
    Quesitos Periciais: vantagens, desvantagens (ou problemas), exemplos de quesitos.
    A elaboração do Laudo Pericial: requisitos, exemplos práticos de laudos.
    Bibliografia
    Palestrante: Luiz Fernando Hormain


    C8 – PREVENÇÃO E COMBATE DE INCÊNDIOS E EXPLOSÕES EM UNIDADES DE ALTO RISCO 
    Conteúdo Programático: 

    Serviços de bombeiros no Brasil;
    Identificação dos agentes de resposta para o controle de incêndios;
    Preparação da planta para prevenção e resposta ás emergências;
    Comportamento e reação pessoal em situações de risco de incêndio;
    Classes de combustíveis;
    Explosividade e inflamabilidade dos combustíveis;
    Classificação dos tipos de fogo e dinâmica – Flashover, Backdraft, BLEVE e Boilover;
    Sistemas ativos e passivos de prevenção e controle de incêndios e explosões;
    Sistemas fixos e portáteis para controle de incêndios e explosões;
    EPI's, EPR's para combate a incêndios;
    Busca e Resgate de vítimas em local de incêndio;
    Sistemas de ventilação de ambientes por Pressão Positiva;
    Sistemas de Suprimento de água, rede hidráulica e hidrantes;
    Dimensionamento e operação das bombas, mangueiras e esguichos;
    Uso e operação de canhões monitores fixos, rebocáveis, móveis e portáteis;
    Uso de LGE, cálculos de dimensionamento e sistemas de geração de espuma;
    Técnicas de controle de incêndios e explosões em tanques e esferas de armazenagem;
    Técnicas de controle de incêndios e explosões em embarcações e instalações portuárias;
    Técnicas de controle de incêndio e explosões em áreas de produção e processos industriais;
    Técnicas de controle de incêndios e explosões em unidades de geração e transformação de energia elétrica;
    PGC – Plano de Gerenciamento de Crises e Sistema de Comando de Incidentes.
    Palestrante: Jorge Alexandre Alves



    DIA 25 DE JULHO - SÁBADO 

    Manhã 8h30min às 12h30 – Tarde 14h às 18h 

    C9 – CURSO SEGURANÇA BASEADA NO COMPORTAMENTO 
    Objetivo: 

    Aplicar os conhecimentos da Psicologia Comportamental na Prevenção de Acidentes de Trabalho.
    Conteúdo Programático: 
    Acidente de Trabalho e a Realidade brasileira e mundial – Enfoque Legal e Comportamental do AT – Segurança baseada no Comportamento – Psicologia Comportamental: As Teorias de Edward Thorndike e John Watson – O Behaviorismo radical: Teoria de Skinner - A Observação em análise do comportamento – Características Fundamentais de um Programa de Segurança Baseada no Comportamento – Tipos de Comportamento no Trabalho – Estratégias de Intervenção Comportamental: Intervenção Institucional, Apoiativa e Motivacional – Estratégias de Estímulo à Responsabilidade Pessoal – A Base de Liderança: Os valores da Organização – Conseqüências de um Programa bem planejado – Componentes básicos do Processo – Relato de experiências positivas – Fatores essenciais para o sucesso de um Programa de Segurança baseada no Comportamento – Importância da Cultura de Segurança na Empresa.
    Palestrante: Luiz Fernando Hormain


    C10 – ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR DE VÍTIMAS DE EMERGÊNCIAS QUÍMICAS 
    Conteúdo Programático: 

    Identificação dos Agentes de Resposta para Emergências Químicas;
    Princípios gerais de Suporte de Vida em Emergências Com Produtos Perigosos;
    Riscos dos materiais perigosos: Químicos, Biológicos e Radiativos (combustível – inflamáveis – explosivos – corrosivos - tóxicos);
    Princípios de toxicologia, Rotas de exposição; Dose-reação; Fontes; Efeitos;
    Sistema de identificação dos materiais perigosos, painel de segurança e rotulo de risco (NFPA, OSHA, ONU, ABNT e ABQUIM);
    Aparelhos detectores e medidores;
    Equipamentos de Proteção Individual e Respiratória;
    Organização da área do acidente (zonas de apoio, zonas de acesso limitado e restrições);
    Gerenciamento de vítimas de produtos perigosos:
    Protocolos para identificação e qualificação de múltiplas vítimas de produtos perigosos; Descontaminação de vitimas;
    Produtos perigosos asfixiantes, inalantes tóxicos e gases irritantes;
    Suporte respiratório e permeabilização de vias aéreas;
    Oxigênioterapia normobárica e hiperbárica;
    Disritmias cardíacas causadas por produtos perigosos;
    Desfibrilação automática externa;
    Suporte venoso e administração de drogas vaso ativas e antagônicas;
    Ferimentos, contaminações e intoxicações por corrosivos, hidrocarbonetos e hidrocarbonetos Halogenados;
    Ferimentos, contaminações e intoxicações por Ácidos Hydrofluoridricos e fluoretos;
    Contaminações e intoxicações por Pesticida-Inibidores: Organofosforados;
    Introdução e definição de terrorismo biológico e químico;
    PGC – Plano de Gerenciamento de Crises e Sistema de Comando de Incidentes.
    Palestrante: Jorge Alexandre Alves


    Currículo Palestrantes: 
    Aguinaldo Bizzo de Almeida 
    - Membro do GTPP – Elaboração da NR 10; Membro da CPNSEE – Comissão Permanente Nacional sobre Segurança em Energia Elétrica, Engenheiro Eletricista e de Segurança do Trabalho; Inspetor de Conformidade em Ensaios Elétricos – ABNT – NBR 5410 e NBR 14.039; Membro do CB 32 (Grupo de Estudos de Luvas, Mangas e Vestimentas para eletricidade) da ABNT; Auditor em SGSO – OHSAS 18001.

    Armando Augusto Martins Campos - Mestre em Sistemas de Gestão, pela Universidade Federal Fluminense - UFF; Engenheiro Mecânico, Engenheiro de Segurança do Trabalho; especialização em Seguridad Integral na Fundación Mapfre da Espanha; docente de Cursos de Engenharia de Segurança; Diretor da ADMC Serviços de Consultoria; Representante da Força Sindical no GTT, na elaboração do texto da Norma Regulamentadora 33 sobre "Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados"; membro do CB 32 da ABNT sub-comitê de Proteção Auditiva, Consultor Proteção, e autor dos livros "CIPA uma nova Abordagem" (13ª. Edição – 2008); e "Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações" (2ª. Reimpressão da 2ª. Edição - 2008) pela Editora SENAC/SP e pelas publicações "Segurança do Trabalho com Máquinas, Ferramentas e Equipamentos" e "Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA" pelo SENAC/SP, e do "Manual prático para trabalho em Espaço Confinado" (2003) e do "Guia para trabalho em Espaço Confinado" (2007). 

    Jorge Alexandre Alves - É Fire Chief Officer pela NYSAFS - New York State Academy of Fire Science e instrutor especialista em combate a incêndios em líquidos inflamáveis, incêndio em tanques de armazenagem, embarcações e estruturas marítimas pela Texas A&M University, College Station, é diplomado como paramédico EMT-P (Emergency Medical Technician - Paramedic) e especializado em Emergências Médicas pela MTSL - Medical Training Simulation Laboratory – School Of Medicine Miami University of Miami é instrutor dos programas PHTLS- Pré Hospital Trauma Life Support e ACLS- Advanced Cardiac Life Support. É sócio-diretor da Fire & Rescue College.

    Luiz Fernando Hormain - Médico do Trabalho e Ergonomista com enfoque no Estudo do Erro Humano – Pós-graduado em Medicina do Trabalho pela Fundacentro (SP) – Extensão em Ergonomia na França e USA - Professor Universitário – Membro da Comissão Nacional de Saúde Ocupacional e Acidente de Trabalho da Unimed do Brasil – Coordenador Nacional do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional da YARA Brasil Fertilizantes – Perito Médico da Justiça Federal – Consultor Médico de empresas – Palestrante Nacional e Internacional

    Marcos Domingos da Silva – Mestre em Higiene Ocupacional pela Colorado State University, Higienista Ocupacional certificado (HOC), presidente da ABHO – Associação Brasileira de Higienistas Ocupacionais, 34 anos de experiência na área de Higiene Ocupacional – SP.


    Público Alvo: 
    Engenheiros e Técnicos de Segurança do Trabalho, Higienista Ocupacional, Profissionais do SESMT, Médicos do Trabalho, Auxiliar de Enfermagem e Enfermeiro do trabalho, Fisioterapeutas do Trabalho, Psicólogos do Trabalho, Gestores da Qualidade, Gestores do Sistema Ambiental, Gestores da Responsabilidade Social, Coordenador de Brigada, Bombeiros Profissionais Civis, Voluntários, Bombeiros industriais, Projetistas industriais, Encarregados de Segurança Patrimonial, Síndicos Administradores Prediais, Pessoais de Manutenção, Administradores de Edificações Prediais, Trabalhadores em Edifícios, Advogados militantes, Administradores de RH, Diretores, Gerentes, Supervisores, Coordenadores de RH, Relações Trabalhistas, Prepostos da Justiça do Trabalho, profissionais da área elétrica, Engenheiros Eletricistas, Técnicos Eletrotécnicos, Eletricistas Supervisores, Encarregados de Manutenção, profissionais de telecomunicações, outros profissionais que interajam em instalações elétricas e demais interessados.



    IMPORTANTE: 

    - Sua inscrição será confirmada somente após o recebimento do comprovante de pagamento. Favor enviar o mesmo via Fax (51) 2131 0445 ou para o emailtreinamento@protecaoeventos.com.br 
    - Todos os cursos com coffee break, material didático e Certificado.
    - Os certificados serão enviados via correio caso a inscrição seja efetuada com menos de 10 dias de antecedência ao curso.



    Desconto para Pessoa Física:
     

    Inscrição em 02 Cursos: 05% de Desconto.
    Inscrição em 03 Cursos: 10% de Desconto.
    Inscrição em 04 Cursos: 15% de Desconto.
    Inscrição em 05 Cursos: 20% de Desconto.



    Desconto para Pessoa Jurídica: 

    - 10% de desconto para 03 ou mais inscritos de uma mesma empresa.



    Desconto para Estudantes: 

    - Desconto de 10% para estudantes, mediante a comprovação.

    OBS: Os descontos não são cumulativos, o participante deverá selecionar o desconto mais adequado para a sua forma de inscrição (Física, Jurídica ou Estudante).


    Para mais informações: 
    Fone (51) 2131-0400
    Email: treinamento@protecaoeventos.com.br


    http://www.protecaoeventos.com.br/eventos/eventos/cursos.asp?tipo=1&codevento=56&codsecao=517&idioma=&codcategoria=470

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